sábado, 8 de agosto de 2009
Carros da polícia poderão ter câmeras para vigiar ações dos policiais
Os carros das polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros poderão passar a ter câmeras de vigilância para monitorar as ações dos policiais e bombeiros. A proposta foi aprovada em primeira discussão, nesta quarta-feira, pelo plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O projeto, de autoria do deputado Gilberto Palmares, prevê a implantação gradativa das câmeras, que seriam integradas ao sistema de comunicação central dos órgãos de Segurança Pública e Defesa Civil. Pela proposta, as imagens deverão ser arquivadas por um período mínimo de dois anos e poderão ser usadas para atender a demandas judiciais e administrativas.
— Espero que o texto volte a ser aprovado e, em seguida, posto em prática pelo governo, porque o que ele propõe é o acompanhamento do trabalho destes profissionais. Além de reduzir denúncias de abusos cometidos, isso representará maior segurança para eles — analisou Palmares.
E você, o que achou da proposta? Comente.
— Espero que o texto volte a ser aprovado e, em seguida, posto em prática pelo governo, porque o que ele propõe é o acompanhamento do trabalho destes profissionais. Além de reduzir denúncias de abusos cometidos, isso representará maior segurança para eles — analisou Palmares.
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Motoristas usam Twitter para driblar a operação Lei Seca
O povo da operação Lei Seca está revoltado – mas de pés e mãos atados. Internautas mais saidinhos criaram uma conta no Twitter (@LeiSecaRj) só para divulgar a localização das blitzes. Não que as informações vazem dos órgãos envolvidos ou da Secretaria de Governo – que coordena a operação. O microblog é alimentado pelos próprios seguidores.
Quem passa por uma operação, manda um e-mail que, logo depois, é repassado pelo Twitter e por torpedo para os celulares dos outros seguidores.
Oficialmente, o objetivo é “ajudar as pessoas a evitarem os engarrafamentos”. Mas a verdade é: só cai na blitz quem quer. Na era da internet, vai ser cada vez mais difícil guardar um segredo – privado ou governamental.
Vi no: Extra Online (http://extra.globo.com/)
Copiado na íntegra do WORDBR
Quem passa por uma operação, manda um e-mail que, logo depois, é repassado pelo Twitter e por torpedo para os celulares dos outros seguidores.
Oficialmente, o objetivo é “ajudar as pessoas a evitarem os engarrafamentos”. Mas a verdade é: só cai na blitz quem quer. Na era da internet, vai ser cada vez mais difícil guardar um segredo – privado ou governamental.
Vi no: Extra Online (http://extra.globo.com/)
Copiado na íntegra do WORDBR
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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